É o caso de Bruges. Pelo roteiro da excursão devemos chegar na cidade por voltas das 17h. Temos duas opções de hotéis. Um há 2km do centro e outro há 4km. O mais perto também tem mais facilidade de transporte público. Espero que seja esse o escolhido. Que é o Velotel Brugges.
Minha idéia é chegar no hotel e sair para conhecer a cidade e, claro, comprar uns chocolates, aproveitando os momentos de sol. A previsão de pôr do sol é as 21h20. E não podemos perder tempo porque pela minha pesquisa só tem ônibus público saindo do centro até as 22h.
O preço das passagem avulsas ou individuais é 1,20 Euro. Pode se comprar antecipadamente os bilhetes. Se não comprar antecipadamente deve-se pagar com valor exato, para não atrasar os ônibus porque é o próprio motorista que recebe o pagamento. Mais informações no site De Lijn.
Bruges é sem dúvida um dos locais turísticos mais procurados da Bélgica. Isso pela beleza de seu centro histórico, onde ao longo de sinuosas alamedas e pitorescos canais, erguem-se lindas contruções medievais. Na sua maioria, legado do seu apogeu como centro internacional do comércio de tecidos no século XIII. Nesse período os mercadores de Bruges gastavam suas fortunas em mansões, igrejas e edifícios públicos, causando espanto em todo norte da Europa. Hoje as ruas são bem conservadas: não há outdoors nem aranha-céus, e o tráfego é bem organizado. (Guia PubliFolha)
A idéia inicial é ir de ônibus até a Markt Square (Praça Central), que além de exibir as maravilhas arquitetônicas dos prédios que a rodeia, nos oferece várias opções de restaurantes. Na mesma praça encontra-se o Belfort que é uma torre octogonal com 83m de altura que além de abrigar um museu está aberta a subida de seus 366 degraus desfrutando uma vista maravilhosa. Essa subida deixarei para a próxima visita.
Os três pontos que coloquei no meu mapa como imperdíveis são a Markt, o Belfort e a Stadhuis, uma das mais antigas prefeituras da Bélgica. Que fica a um quarteirão da Praça Markt na Praça Burg.
A rua Breidelstraat que liga as duas praças é repleta de lojinhas de souveniers, rendas e imperdíveiis chocolates. Os mais conhecidos são a Godiva, a Neuhauus e o Leonidas.
A Claudia Liechavicius do blog Viajar pelo Mundo fala pra fugirmos do Museu da batata Frita, mas não da Barraca de Batata Frita do Markt, que fica em frente ao Belfort.
Não teremos tempos de fazer o passeio de barco mas seguindo as ruas a beira do rio Dijver vamos conhecendo a cidade até passar pela Onz Lieve Vrouwekerk Igreja de Nossa Senhora) que exibe uma Madona feita por Michelângelo.
Se tudo que pesquisa for o que eu ver, quero voltar com mais tempo à Bélgica.
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